O repórter policial Águia Dourada teve sua morte confirmada na manhã deste sábado (6). O anúncio foi feito pelo Grupo Cidade de Comunicação, empresa onde ele atuou por cerca de duas décadas e se tornou uma das figuras mais populares do jornalismo policial cearense.
Águia Dourada ganhou destaque pelo estilo único de narrar o cotidiano das periferias de Fortaleza, sempre com energia, intensidade e uma linguagem direta que conquistou o público. Seus bordões se tornaram marca registrada, entre eles “É no pique e na agilidade” e “É bala, muita bala!”, amplamente lembrados pelos telespectadores.
O repórter estava afastado da televisão desde julho de 2021, por motivos de saúde. Desde 2020, ele enfrentava um câncer de pulmão, doença que se agravou nos últimos anos. A morte ocorreu em decorrência de complicações do câncer.
A notícia causou grande comoção entre colegas de profissão, amigos e fãs, que acompanharam sua trajetória marcada pela coragem, espontaneidade e pela maneira singular com que contava as histórias das comunidades de Fortaleza. Nas redes sociais, diversas homenagens destacaram o impacto que Águia Dourada deixou no jornalismo policial local.
O radialista e Jornalista Antonio Elanio envia condolências a família enlutada pela perca do cidadão e do membro da comunicação social. Nós tínhamos até conversado por diversas vezes e até ia conceder entrevista ao Antonio Elanio, assim que tivesse melhoras, sobre sua trajetoria na comunicação.
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