

Quando trabalhamos valores reais como o respeito, confiança e aceitação das diferenças formamos adultos com uma maior capacidade de reflexão de seus atos, do certo e do errado. É nosso papel ajudar a entender e visualizar o mundo e seus desafios. Mas não podemos fazer isso sozinhos. Em casa, os pais e responsáveis também devem estar atentos.
Educar tem que ser uma ação conjunta. Não adianta tratarmos de tais valores na escola, quando em casa as crianças e adolescentes estão expostos a brinquedos, filmes e programas que trazem uma distorção da realidade. Quando expomos uma criança a esse tipo de realidade distorcida, ou que motiva atitudes inadequadas, sem o devido cuidado, damos a ela a chance de achar que aquilo é certo ou parte do real, o que acaba prejudicando seu modo de pensar e ver o mundo.
A mudança real começa na educação. É nossa obrigação orientar e fazer com que nossos alunos entendam suas atitudes e consequências, refletindo de forma correta sobre elas. Só assim os valores distorcidos podem se tornar algo raro.
*Ana Regina Caminha Braga (anaregina_braga@hotmail.com) é escritora, psicopedagoga e especialista em educação especial e em gestão escolar.
Bruna Bozza
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