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sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Senador Pompeu: Criança morre após sentir dor na barriga e ser atendida em hospital

A família acredita que houve negligencia por parte de alguns membros da unidade, por ter feito a transferência quase 24 horas depois do primeiro atendimento.
Foto reprodução: Walter Lima

Senador Pompeu: Uma criança de apenas 4 anos  de idade, sentiu fortes dores na barriga,depois de ter comido um pedaço de bolo na escola, nesta Quarta Feira, dia 31 de Outubro 2012.O pedaço de bolo foi levado de casa para o seu pequeno lanche durante horário de recreio.

Mais o que a família não sabia era que iria passar por tanta lamentação, sofrimento e angustia. Quando a pequena Larissa Ferreira Lemos chegou em casa, acompanhada de seu pai, lamentou que, estava sentindo dores na barriga. Decidiram levar até a Maternidade e Hospital Santa Isabel (Hospital Filantrópico que tem Convênios,com SUS,o governo do estado e com o município).De acordo com as informações de toda a família e dos demais amigos, a criança chegou na casa de saúde por volta das 13:00 do mesmo dia, onde foi atendida e medicada,ficando em observação a tarde, a noite até pela manhã do dia 1° de Novembro. A família e amigos estão abalados com esta situação drástica...

Segundo o pai e um dos tios da vitima, a criança entrou no hospital por volta das 13h00 da tarde de Quarta Feira do dia 31 de Outubro e veio há óbito aproximadamente 14:00 horas do dia seguinte, somando quase 25 horas. Ainda de acordo com eles, a criança não foi transferida em tempo. Pela manhã de Quinta Feira dia 1°, a enfermeira foi chamada para localizar o médico,para olhar a criança,que estava necessitando de mais atenção.O médico saiu para o Programa Saúde da Família - PSF umas 07:30 e só retornou quase 11h00,a família sempre em busca de contatos. Também de acordo com familiares,a criança foi medicado novamente e o médico disse que a família não se preocupasse que Larissa iria melhorar.

Comentou também que depois desse atendimento o médico desapareceu novamente, sendo localizado pela direção do hospital, para fazer a transferência da vitima. Quando a decisão foi tomada, supostamente a menina já estaria morta. Logo após a saída a enfermeira que foi acompanhando, verificou a pressão que não existia mais, e nem pulsação.
Tentaram ainda reanimar, não tendo exido retornando novamente para a unidade hospilar de onde tinha acontecido dia anterior os primeiros atendimentos.Chegando lá, o médico olhou para a enfermeira cujo nome preservado e disse: Pelo o amor de Deus,era para você ter seguido viagem. O tio abalado respondeu: Porquê seguir viagem se a menina já está morta? Não se justifica sofrer mais.

Ainda o tio e amigos, lamentou que o Sistema de Verificação de Óbito (SVO) não estava funcionando e acredita que era para o hospital ter dado o laudo, contando, hora de entrada e os medicamentos que foram tomados.
O pai resolveu levar o corpo ao Instituto Médico Legal de Quixeramobim (IML), para saber pelo menos as causas da morte. Em contato com o tio da menina ele relatou que,informaram que o IML não estava funcionando para esse tipo de morte. E com informações da recepção do MHSI foi por não haver no período, médico patologista.Por tanto só poderiam atender se fosse vitima de perfuração de bala ou faca.

Um tio relatou, que manteve contatos com amigos e infelizmente soube que para descobrir as causas da morte, a patologia no Estado do Ceará não estaria funcionando em lugar nenhum e finalizou dizendo: Se estava doente, tinham que procurar auxílio no hospital e não numa pizaria.

Ainda os familiares e amigos da vitima complementaram que, no IML de Quixeramobim o médico disse não poderia afirmar, mais percebeu visualmente que poderia ter sido excesso de medicamentos.

Segundo o pai da criança, o IML disse há eles que, aquela transferência só serviria para rascunho e mais nada.(Se fosse o caso, a família continuaria andando mais perdida ainda).

Ainda na esperança de descobrir de fato o que  aconteceu, decidiram levar para a capital Cearense, aonde nos grandes centros sempre há um jeito. Segundo a recepção do hospital aqui em Senador Pompeu, receberam um fax que o médico legista informou aos parentes, não adiantar levar o corpo  para Fortaleza, pois não havia equipamentos suficientes para detectar óbito desta natureza.

Em contato com a recepção do Hospital, Quinta Feira às 23:04 do dia 1° de Novembro, recebemos informações de que a criança foi internada dia 1° de Novembro por volta das  07h05 , com diarreia e vômito. Depois foi novamente medicada e só foi transferida por volta das 13:45 do mesmo dia, que supostamente minutos depois veio há óbito.

Sepultamento - Comoção revolta e muita tristeza. O enterro da pequena Larissa aconteceu às 16:00 deste dia 02 de Novembro,exatamente no dia em que os familiares de todo o Brasil, prestam homenagens aos seus entes queridos.

Informações sobre o caso você poderá mandar um e-mail para: walterlima_cantor@hotmail.com ou walterlimacantato@gmail.com

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