Pode ser apresentado ou ser extraído, pois é um aspecto que deve ser notado e não pode se desgarrar deste contexto, é o que diz respeito aos dias finais do paciente que está em casa com a família, pode ter um aspecto até humanitário.
O problema é a disponibilidade financeira do estado para bancar essas despesas.
Outro problema seria a disposição só estado para enfrentar eventuais desgaste que o tema pode trazer o reboque.
A matéria autoriza o estado a pagar ajuda de custo de um (01) salário mínimo a pacientes terminais nesses casos só oriundos de hospitais públicos que manifeste o desejo de desenterrar e voltar pra casa. Detalhe: o prazo do benefício seria no máximo de (06) seis meses.
Esse quadro dependerá de uma avaliação técnica criteriosa e com responsabilidade compartilhada.
O projeto assinado pelo deputado David Duran diz que pelo menos (03) três médicos deverão diagnosticar o estado terminal do paciente e que a previsão do quadro deve ser de no máximo seis meses. Eventuais falhas serão cobradas civis literalmente dos profissionais.
Há seguimento da sociedade que até mais conservador que podem dar proposta como a negação do tratamento hospitalar no mínimo isso, até mesmo a postura da oposição que nem sempre é fixa e as vezes depende de circunstâncias, influências pode se tornar instável em termos dos gêneros de acordo com a resposta que obtenha da sociedade salvar a vida de outra pessoa. É um trato de fato mais praguimatico, mas frio também, porém é algo compreensível, não chega aquela história de escolha de sufia de quem vai viver e de quem vai morrer, mas é bem compreensível.
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