Na parte da 'comporta' do acude do distrito feiticeiro no município de Jaguaribe no Ceará não tem mais água, portanto é visualizado o volume de água no Açude Feiticeiro, responsável pelo abastecimento de água da região, também no distrito de Nova Floresta e outras localidades, bem como Jaguaretama.
O nome do distrito surgiu a partir do riacho de mesmo nome, localizado na região. Em tempos de seca, o riacho de Feiticeiro (também chamado de Jatubarana) permanecia com água e cercado por uma área verde, levando os moradores a afirmarem que o riacho possuía "feitiço".
História - De acordo com Valdir Uchoa Ribeiro, no livro Jaguaribe: minha terra,[1] Feiticeiro teria surgido a partir de aglomerado residencial localizado às margens do riacho Jatubarana (ou Feiticeiro), na primeira metade do século XVIII. De fato, o autor registra que, em 1722, Antonio Gonçalves de Sousa possuía o Sítio Poço da Pedra no riacho Jatubarana, e, em 1735, já havia documentos onde era possível encontrar informações sobre a existência de um Sítio Feiticeiro, localizado onde atualmente está o distrito de Feiticeiro. No século XIX, Feiticeiro permaneceu como uma localidade habitada, próximo ao Jatubarana. Durante o reinado de D. Pedro II, no ano de 1874, a localidade possuía matrículas da Guarda Nacional para o Serviço da Reserva, distribuído no 21º Quarteirão, no sítio Feiticeiro, e no 22º Quarteirão, no sítio Cajazeiras. A Guarda Nacional era uma força paramilitar brasileira, que foi extinta em 1922.
A vila de Feiticeiro foi alçada à condição de distrito no dia 4 de dezembro de 1933,[3] através do decreto estadual nº 1156, tendo sido anexada ao município de Jaguaribe-Mirim (atual Jaguaribe). Entretanto, Feiticeiro nem sempre foi conhecido pelo nome que possui hoje em dia: de 1936 a 1943, o distrito foi oficialmente nomeado como distrito Joaquim Távora, em homenagem ao jaguaribano nacionalmente famoso. Leia mais.
O nome do distrito surgiu a partir do riacho de mesmo nome, localizado na região. Em tempos de seca, o riacho de Feiticeiro (também chamado de Jatubarana) permanecia com água e cercado por uma área verde, levando os moradores a afirmarem que o riacho possuía "feitiço".
História - De acordo com Valdir Uchoa Ribeiro, no livro Jaguaribe: minha terra,[1] Feiticeiro teria surgido a partir de aglomerado residencial localizado às margens do riacho Jatubarana (ou Feiticeiro), na primeira metade do século XVIII. De fato, o autor registra que, em 1722, Antonio Gonçalves de Sousa possuía o Sítio Poço da Pedra no riacho Jatubarana, e, em 1735, já havia documentos onde era possível encontrar informações sobre a existência de um Sítio Feiticeiro, localizado onde atualmente está o distrito de Feiticeiro. No século XIX, Feiticeiro permaneceu como uma localidade habitada, próximo ao Jatubarana. Durante o reinado de D. Pedro II, no ano de 1874, a localidade possuía matrículas da Guarda Nacional para o Serviço da Reserva, distribuído no 21º Quarteirão, no sítio Feiticeiro, e no 22º Quarteirão, no sítio Cajazeiras. A Guarda Nacional era uma força paramilitar brasileira, que foi extinta em 1922.
A vila de Feiticeiro foi alçada à condição de distrito no dia 4 de dezembro de 1933,[3] através do decreto estadual nº 1156, tendo sido anexada ao município de Jaguaribe-Mirim (atual Jaguaribe). Entretanto, Feiticeiro nem sempre foi conhecido pelo nome que possui hoje em dia: de 1936 a 1943, o distrito foi oficialmente nomeado como distrito Joaquim Távora, em homenagem ao jaguaribano nacionalmente famoso. Leia mais.
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