A Cagece garante o
controle da qualidade dos seus produtos, com um processo rigoroso de aferição
que obedece à Portaria 2914/2011 do Ministério da Saúde. Esse rigoroso controle
acontece em todas as etapas de produção de água potável, mas tendo como referência
o Laboratório Central da Companhia, situado em Fortaleza. Desta forma, a
Companhia realiza esse monitoramento desde a captação de água bruta no
manancial, até os pontos de distribuição da água na rede. Ao todo, por mês são
efetuadas em torno de 220 mil análises.
Entre os principais
parâmetros aferidos estão turbidez, cor e análises bacteriológicas, até
parâmetros como metais pesados, agrotóxicos, substâncias orgânicas, e outras
que representam risco à saúde. Ao todo, são mais de 100 parâmetros, entre
microbiológicos, inorgânicos, orgânicos, agrotóxicos, hidrobiológicos e
desinfetantes.
Todos os sistemas
produtores de água da Cagece com Estação de Tratamento de Água (ETA) dispõem de
um pequeno laboratório, onde a cada duas horas são colhidas amostras da água
bruta e tratada para análise. Isso permite ajustar o processo de tratamento
para adequar as características físicas, químicas e bacteriológicas da água
bruta ao padrão de potabilidade.
Saindo das ETAs a
qualidade da água é monitorada pelos laboratórios regionais, os quais são
responsáveis por aferir a qualidade da água nos reservatórios e redes, em
quantidade e freqüência de análises exigidas pela Portaria 2914/2011.
Desta forma, cada
Unidade de Negócio do interior conta com um laboratório regional de médio porte
que dá o suporte de controle de qualidade aos sistemas sob sua
responsabilidade. Neles, a água da saída das estações é monitorada
semanalmente, através de análises mais completas; e diariamente, de acordo com
a população abastecida, é realizado um número variável de análises de amostras
da água coletada na rede de distribuição desses sistemas.
Além dos 196
laboratórios operacionais, localizados nas ETAs, e dos 8 laboratórios
regionais, a Cagece possui o Laboratório Central o qual é responsável por
monitorar diariamente a qualidade da água distribuída por toda a rede de
distribuição da região de Fortaleza, Caucaia e Maracanaú. O Laboratório Central
também é responsável pelas análises completas da ETA Gavião; além do
monitoramento hidrobiológico de todos os mananciais superficiais utilizados
pela Cagece.
Além disso, o
Laboratório Central da Cagece possui Certificação ISO 9001: 2000 para o sistema
de gestão de Qualidade implantado no Laboratório Central, desde 2006. Os
benefícios são, entre outros, permitir o rastreamento de todas as etapas do
processo, permitir a uniformidade analítica dos procedimentos, garantir a
confiabilidade dos resultados das análises.
Para garantir a
qualidade da água até a torneira de casa, a caixa d’água precisa ser limpa
periodicamente. Estas são as etapas da lavagem da caixa d’ água:
Feche o registro geral
ou prenda a bóia de entrada de água na caixa e, para evitar desperdício,
utilize a água armazenada para limpezas diversas, como banheiros, pisos,
jardim, até restar apenas cerca de um palmo de água na caixa.
Tampe a boca do cano de
saída da água com um tampão de madeira ou um pedaço de pano, para que a sujeira
não entre no encanamento da casa.
Com uma escova ou
vassoura de nylon nova, lave e esfregue as paredes e o fundo da caixa com a
água restante. Não use sabão.
Abra o registro de
descarga da caixa ou faça um sifão com uma mangueira para esgotar toda água
suja usada na limpeza.
Depois de bem limpa a
caixa-d’água, retire o tampão da boca do cano de saída, abara o registro geral
de entrada da água ou solte a bóia para encher a caixa. Adicione 1 (um) litro
de água sanitária para cada 500 (quinhentos) litros de água na caixa e mexa
para obter uma boa mistura.
Espere 12 horas e não
utilize essa água para consumo humano. Se não puder esperar 12 horas, coloque 2
(dois) litros de água sanitária (pura, sem aditivos químicos) para cada 500
(quinhentos) litros de água e espere 8 horas. Ou coloque 4 (quatro) litros de
água sanitária e espere 4 horas. Obedeça rigorosamente o tempo proposto.
Feche novamente a
entrada de água, ou prenda a bóia e esvazie a caixa-d’água, abrindo todas as
torneiras e dando descarga no banheiro.
Feche a caixa,
verificando se a tampa ficou bem vedada, para evitar a entrada de materiais
indesejáveis, pequenos animais e insetos, insetos, inclusive o mosquito
transmissor da dengue.
Abra o registro de
entrada de água ou solte a bóia, passando a usar novamente a água da caixa.
Este procedimento deve ser usado para caixas-d’água de até 2.000 (dói mil)
litros de capacidade. Para reservatórios maiores, contrate uma firma
especializada ou entre em contato com a Cagece para outros esclarecimentos.
Sabrina Lemos - Assessoria de Comunicação e Relacionamentos da Cagece3101 1826 / 3101 1828/ 8878 8932
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