A Mesa Diretora da Casa reajustou na sessão do dia 19/09/2016 os subsídios do prefeito, do vice-prefeito, dos secretários municipais e dos 11 vereadores para a legislatura que terá início em 1º de janeiro de 2017.
Depois da suspensão da Sessão por dez minutos, com as novas redações dadas, as remunerações passam a ser de R$ 16 mil para prefeito, R$ 11 mil para vice-prefeito e de R$ 5.500 (cinco) mil e quinhentos para secretários municipais. Os vereadores perceberão R$ 7.500,00 (sete) mil e quinhentos e o Presidente R$ 10.000,00 (dez) mil reais.
Por serem agentes políticos, prefeito, vice-prefeito, secretários municipais e vereadores não têm férias, 13º salário, plano de saúde, odontológico e vale-alimentação. Eles, no entanto, se justificado, podem se afastar por um período e manter o subsídio único. O recesso parlamentar também não representa férias, pois envolve somente a suspensão das sessões ordinárias. Se o prefeito tirar licença por motivo de tratamento de saúde o vice assume e o prefeito receberá integralmente.Mais se acontecer do vice-prefeito assumir o período por mais de 15 dias, receberá vencimento integral ao titular efetivo do cargo, ou seja, R$ 16 mil reais integral. A Câmara Municipal não gastará mais que 70% da sua receita com a folha de pagamento e pessoal incluindo gastos com subsídios de seus vereadores.
Por unanimidades dos presentes - Os parlamentares votaram a favor: Carlos Jair Pinheiro DEM, Paulo Cesar de Azevedo PSDB, Francisco Chagas Beserra PRB, Francisco Igor Pinheiro PP, João Batista da Silva PSDB, José Glauber Coelho PP, José Rosineudo de Lima PP, Thiago de Sousa Bastos SD.
Confira Fotos aqui ilustração 07-03-2016 Seg.
Vereadores ausentes: Além de Manoel Tomaz Neto Bezerra PMDB, o vereador José Danilton Ferreira do PTB estava na capital em Fortaleza se tratando de um problema de saúde no dia da votação.
Já o vereador e presidente da Câmara Marcos Daniel Pinheiro do Partido Democratas entrou em contato com a nossa reportagem e justificou "Que o projeto que foi colocado em votação porque é o teto máximo que toda vida no final de um mandato para outro é feito a votação e é colocado o teto máximo, toda vida foi assim, Apenas coloquei o projeto pois o presidente é ausente de votação, mais que esse projeto todo fim de sessão, de todo final de mandato sempre entra em pauta para discussão e votação". O presidente da Casa Legislativa de Solonópole acrescentou ainda "o presidente só vota em caso de empate". Marcos Daniel citou ainda "Que há dois nos atrás eu lutei pelo congelamento dos salários. Não tem como há dois anos atrás eu ter feito uma luta e agora ter, ser totalmente diferente", concluiu o parlamentar.
Vereadores ausentes: Além de Manoel Tomaz Neto Bezerra PMDB, o vereador José Danilton Ferreira do PTB estava na capital em Fortaleza se tratando de um problema de saúde no dia da votação.
Já o vereador e presidente da Câmara Marcos Daniel Pinheiro do Partido Democratas entrou em contato com a nossa reportagem e justificou "Que o projeto que foi colocado em votação porque é o teto máximo que toda vida no final de um mandato para outro é feito a votação e é colocado o teto máximo, toda vida foi assim, Apenas coloquei o projeto pois o presidente é ausente de votação, mais que esse projeto todo fim de sessão, de todo final de mandato sempre entra em pauta para discussão e votação". O presidente da Casa Legislativa de Solonópole acrescentou ainda "o presidente só vota em caso de empate". Marcos Daniel citou ainda "Que há dois nos atrás eu lutei pelo congelamento dos salários. Não tem como há dois anos atrás eu ter feito uma luta e agora ter, ser totalmente diferente", concluiu o parlamentar.
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