O líder do PMDB, senador Eunício Oliveira (CE) propôs ao ministro da
Fazenda, Joaquim Levy que o reajuste da tabela do imposto de renda em
6,5% fosse mantido para o assalariado. Para os demais trabalhadores
declarantes, o índice de reajuste seria feito de forma escalonada. A
reunião aconteceu hoje (10) nas presidências do Senado e da Câmara. A
mesma proposta também foi apresentada por Eunício ontem, durante reunião
com a presidente Dilma Rousseff e os líderes da base aliada.
A sugestão apresentada pelo peemedebista é que trabalhadores com renda menor teriam reajuste de 6,5%. Já para o que detêm maior poder aquisitivo, as faixas seriam fixadas em 5,5%, 5% e 4,5%. De acordo com o líder, em torno de 60% a 65% da população brasileira que declara imposto de renda se enquadraria no ajuste de 6,5%.
Diante de uma possível sessão do Congresso marcada para amanhã com o objetivo de derrubar o veto, Eunício ressaltou que a análise e envio da proposta acordada com o governo deve ser encaminhada imediatamente através de Medida Provisória (MP), isso porque a iniciativa já entraria em vigor no momento de sua aceitação pelo legislativo. Ele também observou que caso a proposta não seja acatada, o PMDB deve votar pela derubada do veto. “Isso significa dizer que a gente para fazer isso (articulação junto as bancadas) teria que ter da parte do governo o compromisso de não protelar mais essa questão. Dessa vez nós estamos querendo que o governo nos envie uma medida provisória para entrar em vigor de imediato”, afirmou ressaltando que irá conversar com membros da bancada do PMDB e da maioria na tarde desta terça.
A iniciativa, como acrescentou Oliveira, foi apresentada a presidente Dilma Rousseff durante reunião de líderes que aconteceu ontem à tarde no Palácio do Planalto e reforçada no encontro de hoje com o ministro da Fazenda. “Nós estamos tentando uma negociação com a área econômica. O ministro disse que vai fazer contas e retorna ainda hoje a tarde com a resposta”, informou.
Medidas Provisórias - Eunício ainda acrescentou que irá se reunir com o senador José Pimentel (PT-CE) nesta terça-feira para definir os nomes que irão presidir as comissões relativas às MPs 664/14 e 665/14, bem como os relatores das matérias. As duas medidas trazem ajustes fiscais propostos pelo ministério da Fazenda. www.eunicio.com.br
A sugestão apresentada pelo peemedebista é que trabalhadores com renda menor teriam reajuste de 6,5%. Já para o que detêm maior poder aquisitivo, as faixas seriam fixadas em 5,5%, 5% e 4,5%. De acordo com o líder, em torno de 60% a 65% da população brasileira que declara imposto de renda se enquadraria no ajuste de 6,5%.
Diante de uma possível sessão do Congresso marcada para amanhã com o objetivo de derrubar o veto, Eunício ressaltou que a análise e envio da proposta acordada com o governo deve ser encaminhada imediatamente através de Medida Provisória (MP), isso porque a iniciativa já entraria em vigor no momento de sua aceitação pelo legislativo. Ele também observou que caso a proposta não seja acatada, o PMDB deve votar pela derubada do veto. “Isso significa dizer que a gente para fazer isso (articulação junto as bancadas) teria que ter da parte do governo o compromisso de não protelar mais essa questão. Dessa vez nós estamos querendo que o governo nos envie uma medida provisória para entrar em vigor de imediato”, afirmou ressaltando que irá conversar com membros da bancada do PMDB e da maioria na tarde desta terça.
A iniciativa, como acrescentou Oliveira, foi apresentada a presidente Dilma Rousseff durante reunião de líderes que aconteceu ontem à tarde no Palácio do Planalto e reforçada no encontro de hoje com o ministro da Fazenda. “Nós estamos tentando uma negociação com a área econômica. O ministro disse que vai fazer contas e retorna ainda hoje a tarde com a resposta”, informou.
Medidas Provisórias - Eunício ainda acrescentou que irá se reunir com o senador José Pimentel (PT-CE) nesta terça-feira para definir os nomes que irão presidir as comissões relativas às MPs 664/14 e 665/14, bem como os relatores das matérias. As duas medidas trazem ajustes fiscais propostos pelo ministério da Fazenda. www.eunicio.com.br
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