Sem votos para vencer a eleição da mesa diretora, que até então era dada como certa, a “Turma dos Nove” resolveu se utilizar de todos os meios maquiavélicos para sujar o pleito, apelando para atitudes extremas. E veio então a fraude no processo eleitoral. Votaram 17, mas na contagem das cédulas aparecia mais uma, cujas assinaturas não conferiam, e ainda mais, o voto favorecia o candidato à presidência Rubenildo Cadeira, da chapa de oposição.
O episódio foi suficiente para se iniciar um tumulto generalizado no plenário da Câmara. Formou-se um ambiente de guerra. Muito bate boca, quebra de cadeiras e insultos. O plano de sabotagem aos poucos se confirmava. A plateia, de ânimos inflamados, teve que ser contida pela polícia militar, que usou spray de pimenta para controlar a confusão. Também estavam na plateia o vice-prefeito Ednaldo Lavor e ex-vereador Airton Lavor, que junto a um grupo de manifestantes, contribuíam para o acirramento dos ânimos.
Pergunta que não quer calar: Porque os vereadores de oposição rasgaram as cédulas eleitorais, inclusive a falsa, quando perceberam que iriam perder a eleição por 9 a 8?
Se o exemplo pega, para não perder uma eleição é só rasgar os votos.
Fonte: IguatuNoticias.Com
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